Conversas à Margem “Entre Cravos e Cardos”

Biblioteca Municipal de Alverca do Ribatejo

 


Apresentação do livro
“Entre Cravos e Cardos”


Com a presença do autor Thomas Fischer


Sábado | 21 de junho | 15h00


Entrada livre


Sobre o autor

Thomas Fischer  nasceu em Frankfurt am Main, República Federal da Alemanha, em 1954, mas passou a maior parte de sua vida fora do país natal. Viveu os anos mais marcantes de sua infância em Londres, onde frequentou escolas inglesas, antes de regressar à Alemanha. Após concluir o liceu na região de Bremen, mudou-se para Colónia, onde frequentou uma escola de jornalismo e cursou Economia e Sociologia, financiando os estudos com trabalhos jornalísticos para a imprensa e estações de rádio.
Em 1980 e 1981, devido à sua objeção de consciência em relação ao serviço militar obrigatório, cumpriu o serviço civil alternativo num lar de terceira idade. Após essa experiência, dedique-se integralmente ao jornalismo e à escrita.
Fischer reside em Portugal desde 1983, acompanhando de perto a atualidade política, econômica e social do país, onde nasceram os seus dois filhos. É particularmente apaixonado pelas ilhas dos Açores, tema sobre o qual publicou numerosos trabalhos, e por Espanha, país que visita regularmente desde a década de 1980, tanto por motivos como pessoais.
Em 2020, Thomas Fischer adquiriu a nacionalidade portuguesa, consolidando o seu vínculo com o país que escolheu como casa.


Sobre o livro

Uma revolução sem sangue num dos países mais pobres da Europa?
A notícia do 25 de Abril de 1974 em Portugal fascinou muitos jovens noutros países europeus.
Um destes jovens foi o alemão Thomas Fischer, que quis saborear de perto essa revolução festiva.
Quando visitou Portugal pela primeira vez, no chamado Verão Quente de 1975, após uma viagem de três dias ao volante de uma Carocha Verde juntamente com uma namorada, estava longe de imaginar que esta viagem mudaria a sua vida. Acabou por fixação residência em Portugal, tornar-se correspondente de meios de comunicação social alemães e suíços, escrever guias de viagem e, após muitos anos, adquirir a nacionalidade portuguesa. Neste livro, passados ​​50 anos da Revolução dos Cravos, conta o que, na sua perspectiva, correu bem e mal.
É uma partilha de ilusões e desilusões de quem acredita que o país poderia ser muito melhor se aproveitasse os seus recursos e se conversas motivassem a sua gente. O livro é também uma partilha de resultado pessoal de uma pessoa de fora que decidiu viver cá dentro e que conta, não sem humor, o que ainda o faz torcer o nariz — mas não troca Portugal por nenhum outro país do mundo.


 

 

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