Apresentação do livro "A Coragem da Cor"

Biblioteca Municipal da Póvoa de Santa Iria

Apresentação do livro: 

A Coragem da Cor


Com a presença da autora Ana T. Freitas


Apresentação do livro pelo escritor Domingos Lobo

Participação musical de Ricardo Silva


Sábado | 7 de junho | 15h30


Entrada livre


Ana T. Freitas - nome literário

Ana Maria Teixeira Freitas nasceu no Pinhão, Alto Douro. Depois de ter vivido no Porto e Lisboa, vive há anos em Coruche. Professora e tradutora. Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa.

Ensinou Inglês e Alemão no ensino público entre 1982 e 2013.

Mentora e dinamizadora do grupo de poesia “Um Poema na Vila”, em Coruche, Portugal (desde 2012). Sócia da Academia de Letras de Trás-os-Montes, da APE - Associação Portuguesa de Escritores, da Espaço e Memória - Associação Cultural de Oeiras, Sócia honorária da ACL – Academia Contemporânea de Letras, de São Paulo, no Brasil. Elemento de grupos de poesia. Participa em sessões de poesia e em programas de rádio. Cronista no jornal “Mais Ribatejo”. Autora de Vamos ao Poema na “Rádio Voz do Sorraia”.

Publicou os livros de poesia O Círculo (2011), Cintilações (2015), Alfobres de Rios (2020) - Prémio Literário Professor Adriano Moreira 2022, e A Coragem da Cor (2024, Bienal do Livro de S. Paulo 2024) - Prémio Literário Professor Adriano Moreira 2024. Publicou ainda um livro de memórias em prosa: Uma Possibilidade Chamada Menina (2022). Em 2023, obteve o título de “Escritor Alto Duriense Guerra Junqueiro”.


Sobre o livro:

De acordo com Antônio Torres, membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia de Letras da Bahia “Cor é vida. Coragem, pois, para seguir o seu curso, sujeito aos desbotamentos na espuma da lavagem contínua pela máquina do tempo. É o que parece nos dizer este belo livro de Ana T. Freitas, cuja corrente rítmica – nos meus versos verso o verso/ e o reverso de nós - nos encanta tanto quanto o seu caleidoscópio de metáforas, enquanto ela vai rimando esperança com mudança – e se esse mundo fosse pai/ ... fosse mãe/ ... fosse paz -, vitalmente obstinada. Sem esquecer o amor…”


 

 

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