Apresentação do livro:
Entre Flandres e Santo António - Uma História de Amor
Com a presença do autor José Domingos Ramalho
Sábado | 25 de outubro | 16h00
Entrada livre
José Domingos Ramalho, estreou-se na edição com a obra “Diagnóstico Social. Teoria, metodologia e casos práticos” - Edições Sílabo 2017, de que é co-autor.
Publicou depois os romances “O Ameixa tem Uma Filha” - 2022”, “O Motorista dos Cortes - 2023” e “Histórias da Minha Terra -2023”, Edições 5 Livros.
Sociólogo e Mestre em Recursos Humanos e Desenvolvimento Sustentável, foi fundador do jornal ‘E’ (Estremoz) e colaborador regular dos jornais Terras Brancas, Diário do Sul, Ecos e Brados do Alentejo.
Publicou diversos artigos de opinião em jornais e revistas, colaborou com a Rádio Despertar – Voz de Estremoz e Rádio Campanário – Voz de Vila Viçosa, onde é administrador.
Apaixonado pela cultura, gastronomia e etnografia alentejana, faz a sua primeira incursão no romance histórico, com a publicação de “Entre Flandres e Santo António – Uma História de Amor”.
Sobre o livro:
Santo António, Alentejo – 1917
Os anos da Primeira Guerra Mundial, as Aparições de Fátima e a Pneumónica, ou Gripe Espanhola, correm ao longo das páginas deste romance.
Uma história acontece em qualquer lado e esta tem cenários em Portugal e França.
Resulta dum exaustivo trabalho de recolha histórica e vai da aldeia alentejana de Santo António, até à Flandres, em França.
Vai de Vila Viçosa, ao Barreiro. Vai de Estremoz, a Lisboa. Vai do cais de Alcântara, ao cais de Brest.
Começa com a guerra e acaba com ela, colocando em destaque o cenário miserável das trincheiras ocupadas pelos portugueses na Iª Guerra Mundial.
As principais personagens da história - Mariana, Zaranza e Tomaz – ocupam um intricado triângulo amoroso, recheado de paixão, emoção, drama e apego à terra.
É nas teias da aldeia de Santo António, nas amarras das tradições e no papel imutável da igreja, que o Padre Joaquim Diogo Régio e o Regedor vão tecer as suas ações, para continuar a influenciar a sociedade daquela aldeia alentejana.
O desfecho final é imprevisível, tal como foi, a terrível e trágica Batalha de La Lys.