APRESENTAÇÃO DO LIVRO: O GASTRÓNOMO DE BENAVENTE | 31 DE JANEIRO | 18H00 | SALA POLIVALENTE
Apresentação do livro:
O Gastrónomo de Benavente
Com a presença do autor Domingos David' Pereira
Sexta-feira | 31 de janeiro | 16h00
Entrada livre
Domingos David' Pereira, militar de Abril, foi eleito e integrou o MFA da Armada. Sargento-Mor reformado da Marinha.
Curso de Montador eletricista da Escola Industrial e Comercial de Vila Franca de Xira, e, em regime noturno conclusão do ensino secundário na Escola Reynaldo Santos, Vila Franca de Xira.
Prestou serviço na antiga Escola de Eletrotecnia do extinto Grupo N.º 1 de Escolas da Armada, Vila Franca de Xira.
Engenheiro Técnico de Electrónica e Telecomunicações especializado em Sistemas Digitais. Escritor com um livro publicado e esgotado em Edição de Autor, “O Gastrónomo de Benavente” (2.ª Edição em fase de apresentação e venda) e dos opúsculos etnográficos: “A Torre da Câmara”, “Natal do Povo Miúdo de Benavente”, “Fonte de São José” e “Entrudo Antigo em Benavente”; e dos Cadernos de Poesia: “A Raiz do sonho” e “Do Sorraia aos Infinitos – Um Planar Cosmológico”.
Um poema publicado na Alma do Mar, Antologia de Literatura Contemporânea, da Chiado Books. Colaborador do jornal O Sargento e da revista literária O Esteiro.
Sobre o livro:
Este livro […], a pretexto da cozinha típica das gentes dos campos de Benavente, traça um retrato, por vezes melancólico, outras vezes assertivo e real, ou seja, em que os afetos da memória, esse departamento lírico, não é sujeito determinante do discurso mas implica um forte empenho do escritor na criação de histórias, de ambientes, de um tempo e de personagens que povoaram este espaço, estas ruas, estes lugares de Benavente, lhe deram substância e vida, a carregaram de sinais que ainda persistem, de lendas, de histórias, de vivências raras, de momentos dramáticos e de episódios pícaros, de júbilo e de lágrimas. A memória afetiva é apenas o corpo fundente destes discursos.
É a verdade de um tempo, de uma circunstância, da dureza da vida mas, também, da capacidade de resistir às tormentas, à fome, de cantar, de rir, de imaginar, com as parcas matérias disponíveis, sucedâneos de “manjares dignos” de mesas abastadas.
